segunda-feira, 16 de junho de 2014

SETE DICAS PARA REDUZIR O STRESS NO TRÁNSITO


Quem pensa que trânsito engarrafado é exclusividade das grandes metrópoles, está enganado. Atualmente diversas cidades tem esse problema, que inclusive é muito comum também em rodovias. O problema é que o tráfego parado causa muito estresse, devido a diversos fatores, o que reduz muito a qualidade de vida de quem precisa encarar o trânsito a semana inteira, não só dirigindo, como também de passageiro em um carro ou no transporte público.

"Entre 13 e 17% dos motoristas brasileiros têm algum distúrbio comportamental no trânsito, e o estresse é um fator que acaba desencadeando esses problemas", considera o clínico geral Dirceu Rodrigues Alves Junior, chefe do Departamento de Medicina de Tráfego Ocupacional na Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (ABRAMET). Portanto, prevenir nesses casos é o melhor remédio. E apesar de o trânsito parecer inevitável, existem sim formas de reduzir essa tensão, não importa se você está conduzindo ou sendo conduzido. Confira algumas a seguir:

Faça alongamentos

O estresse emocional, por conta dos atrasos e compromissos do dia não é o único fator que torna o trânsito estressante. Outra das causas é física: estar por muito tempo na mesma posição. O carro ou ônibus cheio podem parecer locais fechados, pequenos ou apertados, mas é possível fazer alguns alongamentos para relaxar o corpo e a mente. "O ato produz endorfina, um analgésico natural do nosso organismo, aquele que faz o atleta sentir prazer quando termina o exercício, apesar do cansaço", explica o clínico geral Dirceu Rodrigues Alves Junior, chefe do Departamento de Medicina de Tráfego Ocupacional na ABRAMET.

Outro benefício está em movimentar músculos que normalmente ficariam parados, evitando dores no corpo, que podem aumentar a sensação de estresse. O especialista indica flexionar os braços atrás da cabeça e o tórax para frente ou sobre o volante, tracionar os joelhos sobre o abdômen, e flexionar e estender punhos e tornozelos.

Respire melhor

Inspirar e expirar são uma excelente alternativa para trazer relaxamento. Principalmente puxar o ar para dentro dos nossos pulmões. "A inspiração está mais conectada com o lado ativo do sistema nervoso autônomo, chamado simpático, enquanto a expiração está mais conectada com o lado calmante do sistema nervoso autônomo chamado parassimpático", ensina Marcos Rojo Rodrigues, PhD em Ciência do Yoga (Índia) e professor do Centro de Práticas Esportivas da Universidade de São Paulo (USP).

Além disso, a respiração leva mais oxigênio a todos os tecidos do corpo, incluindo o cérebro. "Isso ajuda a manter os neurônios em equilíbrio, regulando suas funções e ajudando a manter o bem-estar", frisa Alves. Experimente expirar e inspirar durante o mesmo tempo, e até segurar o ar um pouco entre os movimentos, isso vai acalmar o nervosismo por estar atrasado, e até ajuda-lo a pensar em uma solução para evitar esse trânsito de alguma forma.

Pense em rotas alternativas

Trocar de caminho, seja a rua em que você dirige ou o itinerário do ônibus que você escolhe, pode nem sempre evitar o trânsito, é verdade. Mas mesmo quando o tráfego continua atravancado na sua rota alternativa, ainda assim o estresse pode ser menor. "Passando todo dia pelo mesmo lugar é monótono, quando você desvia o caminho, vivencia o ambiente, identificando sons e paisagens fora da rotina, e isso realmente ajuda a buscar um equilíbrio", considera Alves.

Para melhorar, isso também ajuda a colocar seu cérebro em ação, e tira você do "piloto automático", quando você simplesmente passa pelo caminho sem prestar atenção. O cérebro também cria novas conexões entre os neurônios todos os dias, um fenômeno importante que os cientistas chamam de neuroplasticidade e que ajuda a quebrar hábitos.

Feche os vidros

Quando você está preso no trânsito, tudo serve para aumentar seu estresse. "O meio externo ao carro é extremamente nocivo, com vapores, fuligens, além da vibração, ruído e variação de temperatura causados pelos veículos", enumera Alves. Além de tudo, o calor faz com o indivíduo sue, perdendo minerais e o equilíbrio de seu corpo. Tudo isso ajuda a piorar ainda mais o estado de nervos de quem está nessa situação. Por isso mesmo, a melhor atitude para o especialista é fechar os vidros e se isolar desse ambiente, sem participar dele.

Ouça música e cante junto

Ligar o rádio ajuda a transportar o motorista para longe do ambiente estressor, fazendo com que os fatores estressantes listados no tópico anterior fiquem longe. Escolher uma música que você possa cantar é o ideal, pois é mais uma forma melhor ainda de escape. O tipo de música não importa tanto, o essencial é que o estilo o agrade. "Cada pessoa relaxa de acordo com o seu estilo de vida e estilo musical, portanto não há problemas em relaxar ouvindo heavy metal, desde que seja o gosto da pessoa. Se a música te faz esquecer os problemas, relaxar e acalmar, ela pode ser utilizada com esse fim", comenta o psiquiatra Leonard Verea, especializado em Medicina Psicossomática e em Medicina do Trabalho.

Para quem está no transporte, uma pesquisa feita pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Londres indicam que o fone de ouvido altera nossos limites de espaço pessoal, ou seja, torna mais tolerável a proximidade entre as pessoas que vemos nos ônibus, metrôs e trens lotados. Para quem está sentado ou se equilibra bem de pé, ler um livro também ajuda bastante e sair da realidade do trânsito e não se preocupar tanto com o tempo perdido. Mas no transporte público, evite cantar junto ou ler em voz alta, viu?

Tenha uma companhia

Dividir o trajeto do trabalho com um amigo ou mesmo combinar caronas de carro também ajuda a tornar o momento mais suportável. Parte do estresse no trânsito não se dá apenas pelo nervosismo de ter compromissos e estar atrasado e da falta de mobilidade, mas também com a insegurança de ser assaltado. E só o fato de ter companhia já traz uma sensação de conforto, pois normalmente as vítimas desse tipo de atentado são pessoas sozinhas.

Se você dirige pode combinar um esquema de caronas. Se for possível revezar o motorista é melhor, afinal a maior parte do estresse acaba ficando com quem está ao volante. Mas mesmo que você dirija todos os dias, ainda é vantajoso ter alguém preenchendo o banco do co-piloto: "quando se tem parceiros no veículo, há como conversar, se distrair e assim o motorista não enfrentar o meio externo nocivo", expõe Alves.

Desengate o carro

Para quem tem carro com cambio manual, ou seja, que precisa trocar as marchas, é importante sempre tirar o pé da embreagem e deixar o veículo em ponto morto quando estiver parado. "A perna esquerda fica em uma posição desconfortável e antiergonômica, em que você flexiona os músculos e compromete a articulação do tornozelo, joelho e da coxa com o quadril, além de prejudicar a lombar", enumera Alves. E isso alivia o estresse físico do trânsito. Além disso, o estado de tensão muscular ajuda a aumentar a irritabilidade, pois há um maior desgaste físico e demanda de oxigênio, o que leva à fadiga muscular.

Minha Vida

domingo, 15 de junho de 2014

DICA DE ALIMENTOS QUE DEVEM SER EVITADOS QUANDO ESTÁ COM GASES DIGESTIVOS



Veja a lista feita pela nutricionista da Abeso, Fernanda Pisciolaro:



Leite e creme de leite
Café, chá preto, chá verde e chá mate
Pães com miolo, pães muito fermentados (como panetone, caseiros e croissants), bolachas e biscoitos doces recheados, biscoitos amanteigados
Verduras e legumes fermentativos: acelga, alho cru, batata-doce, beterraba, brócolis, cebola, couve-flor, couve-manteiga, pepino, pimentão, rabanete e repolho
Frutas fermentativas: ameixa, banana nanica ou ouro, caju, caqui, goiaba com semente, jabuticaba, jaca, melancia, melão, morango e uva
Tortas e massas com muito fermento ou gordurosas
Feijão, lentilha, ervilha, grão-de-bico, milho e soja
Carnes gordas: acém, carneiro, costela, músculo, porco e vitela
Frios e embutidos: bacon, linguiça, mortadela, presunto, salame e salsicha
Bebidas alcoólicas e gasosas, como água com gás, cerveja e refrigerantes
Açúcar, doces e bolos
Chicletes
Chocolates e achocolatados
Condimentos: catchup, molho shoyo, molho inglês, mostarda, picles, pimenta-do-reino e pimenta-vermelha
Sopas industrializadas, temperos prontos em pó, caldo de carne industrializado
Frituras, itens à milanesa, banha e gorduras em geral


















DICA DE ALIMENTOS QUE PRODUZEM MENOS GASES DIGESTIVOS


Se você está querendo uma dieta para controlar os gases digestivos temos algumas dicas:



Leite de soja, suco de soja e iogurte
Café descafeinado
Torradas, biscoitos salgados com pouca gordura, biscoito de polvilho
Pães: integral, sírio, sueco e francês sem miolo
Queijos magros (minas, ricota, cottage, mussarela)
Sopas caseiras à base de carnes e legumes
Carnes magras, cozidas, assadas ou grelhadas
Verduras cozidas (agrião, almeirão, chicória, escarola, espinafre)
Legumes cozidos (abóbora, abobrinha, batata, berinjela, cará, cenoura, chuchu, cogumelo, inhame, mandioquinha e tomate sem pele e sem semente)
Frutas cruas ou cozidas (banana-maçã, laranja-lima, maçã, mamão, pera, pêssego, nectarina)
Gelatina
Temperos como azeite, limão, salsa, sal, vinagre e óleo vegetal

Sempre indicamos procurar um médico, esses alimentos são apenas dicas e não um tratamento.

terça-feira, 10 de junho de 2014

ALISAR OS CABELOS PODE PROVOCAR CÂNCER DIZ ESTUDO



Segundo O Globo, o resultado segue a linha de outras pesquisas que colocam em xeque os tratamentos cosméticos.


Um estudo realizado por cientistas suecos de diferentes universidades revelou que os hábitos de tintura para cabelos e técnicas de alisamento pode provocar câncer. O risco maior, segundo a pesquisa, é para os cabeleireiros, que estão mais expostos à substâncias tóxicas em longo prazo.

Segundo o jornal O Globo, os médicos colheram amostras de sangue de 295 profissionais de salão de beleza, 32 pessoas que utilizavam com frequência os corantes, além de outras 60 pessoas que faziam tratamento regular para alisar ou ondular os cabelos.

Nessas pessoas, a quantidade de células cancerígenas aumentava à proporção que os participantesentravam em contato com os produtos químicos presentes nas tinturas e alisantes. Os cabeleireiros eram grupo de maior risco.
Entre as formas para diminuir os riscos entre esses profissionais está o uso de luvas. Outra sugestão é cortar os cabelos antes de utilizar os métodos de pintura e alisamento.

Segundo O Globo, o resultado segue a linha de outras pesquisas que colocam em xeque os tratamentos cosméticos.

Correio da Bahia

segunda-feira, 9 de junho de 2014

HOMEOPATIA: VOCÊ TEM IDADE PARA TOMAR ESSE TIPO DE PRODUTOS?


No consultório recebo pacientes de todas as idades, de zero a 90 anos. Em grande numero de vezes ouço o seguinte comentário: "Doutora, a homeopatia é minha última esperança, já tentei de tudo!".



Fico pensando nessa afirmação, na dificuldade que os pacientes têm em encontrar um caminho para restabelecimento de sua saúde. O adulto nos traz uma doença crônica (diabetes, hipertensão arterial, dislipidemias, depressão) e esta é mesmo difícil de controlar e por vezes tem tanto tempo de evolução com diferentes tratamentos que se complica pegar a "ponta desse novelo".

Comparamos a doença de nosso paciente a uma cebola, colocando uma camada sobre a outra, encobrindo cada vez mais seu núcleo sadio, e quanto mais doença mais camadas. Quando começamos a tratar homeopaticamente, retiramos, isto é, tratamos cada camada que o paciente nos mostre até chegarmos o mais profundo, saudável, possível. Então, dá para compreender que vamos tratando até onde o corpo permite.

Em qualquer idade pode ser iniciado o tratamento homeopático, não há impedimentos e de forma geral há benefícios para o paciente. A adesão ao tratamento para quem sempre usou medicamentos alopáticos é de forma geral muito tranquila: fácil de tomar, baixo custo e o médico homeopata ouve muito, e é gratificante encontrar um profissional que nos ouça.

Pacientes vem até nós com tratamentos realizados anteriormente e existe sempre um lugar para a medicina bem feita, mas diferem da homeopatia pelo próprio princípio. O medicamento homeopático "carrega" com ele uma informação, a da doença. Chega então ao corpo e com a repetição do uso ele "ensina" o corpo a funcionar certinho. Partindo então dessa explicação, percebemos que quanto mais cedo iniciarmos o acompanhamento homeopático mais provável será o não adoecimento.

E como é uma consulta homeopática em crianças, por exemplo, bebês? A criança não comunica doenças de forma objetiva, a mãe e os familiares, são os "tradutores".

Além do motivo que o trouxe a uma consulta, condições de gestação e de parto, rotina, hábito alimentar, informações trazidas geralmente pela mãe, o pediatra experiente consegue em consulta captar as sutilezas em relação a condições de reatividade, calor, transpiração, sono, momentos de agravação, influências climáticas, choro. Valorizamos em uma consulta homeopática conflitos psíquicos que possam gerar situações de estresse, por exemplo, susto, sensação de abandono, ciúmes, entrada na escolinha, nascimento de irmãos.

Quando falamos em homeopatia vem a nossa mente crianças, ou pessoas que fazem o tratamento desde pequenas. O tratamento homeopático pode ser iniciado a qualquer momento de vida e em qualquer idade. Desde o uso para tratar uma doença física (rinite, bronquite. sinusites), ou uma doença psíquica (depressão, tensão pré-menstrual). Mas vocês repararam? A bronquite não é somente física, pois pode ser desencadeada por uma emoção. A mesma coisa em relação a TPM, que é psíquica, mas também física. E é quase sempre assim com nossos pacientes em uso de medicamento homeopático: tratamos as questões físicas e também as psíquicas.





Minha Vida